domingo, 18 de agosto de 2013

The End. (ou não)

É, eu sei que você esperava outro post da viagem de julho com a Ju. Ou ainda da viagem da Disney que fiz com o Pedro, Elise e Ju. Ou ainda das viagens aos confins de Flandres e da Valônia pra comprar a melhor cerveja do mundo ou visitar paisagens lindas. Ou ainda da viagem que fiz com a Ana e a Fabi pra Londres e pra Irlanda. É, eu sei que costumo postar muito sobre as viagens, mas a verdade é que esse mês foi corrido e triste por causa das despedidas. E hoje foi a última... Aeeee!!! Com o Pedro eliminado, sou o vencedor do BBLeuven, quero o meu prêmio hein euros hein Bial!

Ok, depois de ser deserdado por causa dessa brincadeira, vamos ao que interessa. Essa semana, terça-feira, estarei voltando a minha terra amada, Brasil (to tentando me convencer, tá?). Não me entenda mal, eu gosto muito do meu país, mas é que me acostumei com a vida mansa aqui. E quando digo mansa, é mansa mesmo, sem se preocupar com violência. Se me perguntassem o que sentirei mais falta daqui, com certeza responderia segurança (ou seria cervejas belgas?). Agradeço muito a Deus (e a Dilma, claro) pela experiência que tive. Com certeza ampliou minha bagagem cultural (confira viagens) e profissional (é, não fiquei só viajando =P). Mais importante que isso, me ensinou a dar mais valor em muitas coisas que eu tinha e que talvez eu não desse muito. Desde a minha casa, até o próprio país. Sim, o intercâmbio cultural brasileiro também marcou presença. Tudo isso porque com 13 integrantes de 6 estados, houve muita zoação com sotaques, gírias e manias, troca de comidas típicas e experiências de cada estado, foi super. A única pessoa que me entendia e não me zoava era a Elise, companheira do Sul, a melhor parte do Brasil #osulémeupaís. E eu apesar de zoar com o sotaque beeerlandense do Pedro ou dos xxx do Matheuxxx, também acabei pegando umas manias deles. E posso garantir que muita gente saiu falando piá depois de me conhecer haha.

Pra quem não lembra o que vim fazer aqui, porque parece que só viajei, cursei 12 matérias, sendo a grande maioria do departamento de engenharia química, em especial na área ambiental, de bioprocessos e de segurança. Passar em todas foi difícil, pelo fato de as provas terem sido orais e do conteúdo do semestre inteiro (uma chance, tudo ou nada). Ainda assim, não me estressei nem a metade do que me estresso com a EQUFPR. Não tenho muita esperança de conseguir equivalências, porque a minha coordenação costuma complicar as coisas, mas to torcendo pelas optativas, pelo menos. Pra piorar, eu saí do Brasil em época de greve dos professores e graças a isso fiquei com 3 matérias pendentes, totalizando 10 nesse sétimo período, ou 36 créditos #amomuitotudoisso. Parece que formatura pra mim não existe mais, mas eu tenho fé que um dia eu chego lá. E com certeza essa experiência valeu muito mais do que se formar engenheiro em 5 anos (que, existe isso?). 

Claro que não posso deixar de ressaltar que curti muito viajar, afinal isso no Brasil é muito caro #porumaryanairnobrasil. Hey, eu economizei no aluguel e na comida pra poder viajar (e ainda passei em todas as matérias, então sem bronca). E apesar de voltar sem um tostão pro Brasil, sei que aproveitei. Bélgica, Alemanha, França, Itália, Hungria, Reino Unido, Irlanda, Marrocos, Espanha, Luxemburgo, Grécia, Holanda, Croácia, Rep. Tcheca, Áustria, Eslováquia, Romênia, Bulgária, Turquia, Eslovênia. Pintou no mapa? Faltou Suiça, mas não deu mesmo pra ir. E Portugal, claro, mas eles falam português, então não foi minha prioridade. Eu quero ver se virar em países como Croácia, Bulgária e Turquia, onde eles não falam inglês muito bem e você não entende nada da língua. É uma prévia do que os gringos vão sentir ano que vem na Copa.

Acho que o fato de eu ter conhecido pessoas dos 5 continentes foi o máximo. Apesar de falar inglês bem, no começo eu tinha vergonha e ficava com receio de falar. Acho que nos últimos meses falei até demais (será influência da Julia?). O primeiro semestre conheci uma pancada de gente em Leuven, principalmente por morar com os belgas. Foi muito bom eu conhecer a cada dia um pouco das tradições e do cotidiano deles (estudar!). Fora que flamenco é simplesmente demais. No começo achava feio, tipo um alemão misturado com inglês falado afrancesadamente, mas depois me apaixonei. Vou sentir falta dos meus amigos internacionais, especialmente da Hanne e da Kimberley e também do Frederic e da Caro. Ainda estou tentando convencer eles a irem para o Brasil, mas eles não se animam muito porque a passagem é cara e o país é muito grande... Enfim, outra coisa que gostei muito foram os esportes que fiz no primeiro semestre. Fazer esgrima de graça? Onde vou encontrar isso no Brasil? =P . E cavernismo então? Foi muito top explorar uma caverna belga quando tava fazendo menos de 0 graus na superfície.

O frio foi um problema para muitos, mas pra mim não foi tanto. Haha, não é que quero me achar porque vim de Curitiba (até nevou lá agora!), mas é que eu era realmente mais acostumado com ele, até vir as temperaturas de -7°C ou coisa assim, aí o bicho pegou. Mas enquanto alguns queriam desesperadamente voltar pro sol e calor do Brasil, pra mim ficar aqui seria ótimo. Aliás, sol é o que não tem muito por aqui, mas pra mim também não é muito problema, porque afinal em Curitiba ele não costuma dar as caras tampouco. E se pra alguns sair do frio para o calor foi um problema de adaptação, pra mim não será tanto, porque lá tá frio pra variar. Por falar em adaptação, como moro na Europa do Brasil, serei o que menos sofrerá com essas mudanças (aham, senta lá Cláudia).

Enfim, a Bélgica é linda, o intercâmbio foi massa, a KU Leuven é f**a, mas o que tornou inesquecível aqui foi a família de brasileiros que fizemos. Foi muito triste ver um a um se despedir e ir embora, mas a vida é feita de caminhos diferentes e cabe a nós trilhá-los para se juntar de novo. Não posso dizer o quão irritante a Gabriela foi no primeiro semestre. Me infernizando em todas as aulas (Bart everyday, Ba-Ba-Ba-Bart everyday), de terça a sexta, nos esportes diários e na casa dela (a comida mineira me atraía pra lá haha), inferno! Ela praticamente me escravizou por saber que sou o tipo de pessoa que não sabe falar não. Mesmo assim, ela conquistou o coração de todo mundo e fez muita falta no grupo (especialmente pelos pães-de-queijo que ela fazia). O Rafa Legal é outro bobo que não quis ficar um ano e se despediu cedo da gente. Pô, era o único vegetariano além de mim, o que tornava as jantas e/ou almoços mais fáceis. Apesar de viver sumido, foi a única pessoa parceira de beber 12 stellas (cada um) comigo, jogando videogame de madrugada, pra comemorar o fim das provas do primeiro semestre. Apesar da distância, a gente ainda joga DOTA juntos de vez em quando, então eu acho que quando voltar pro Brasil isso fica ainda mais facil. =)

Outra pessoa desaparecida foi o Rodrigo, que de todo mundo era a pessoa mais séria. Sério, ele era sério. Talvez pelo compromisso que ele tinha com a pesquisa e a tese dele (ao contrário de nós, que só tínhamos matérias). Apesar de sumido, a gente se topava em algumas festas de vez em quando e todas as pessoas, com certeza, foi a que mais melhorou o inglês aqui, principalmente pelo fato de ele não ter vergonha de falar com os outros (como eu). Por outro lado, o Matheuxx era brincalhão demais e pra ele foi só farra (calma, ele ainda foi bem nas matérias). A casa dele era o Oude Markt, embora ele tivesse um quarto pra dormir. Os fakbarixx foram seus lugares favoritoxx devido as paixõixx. De todos, foi a pessoa mais parceira pra viagem e pra fexxtaxx, então a gente se dava muito bem. Mesmo não saindo com a gente nem com reza braba, a Laís marcou sua presença, sendo a mãezona do grupo, botando moral e cozinhando pra galera =D. A única pessoa tão harrypottermaníaca quanto eu no grupo e um amor de pessoa, me fazia me sentir em casa quando a visitava. 

E também pertencendo ao grupo dos desparecidos, o Guilherme foi o nosso professor em cervejas durante o intercâmbio. É uma pena que ele sumiu legal no segundo semestre, mas fazer o quê. Não sei como não foi preso por contrabando de cervejas, já que ele levou litros e litros pra lá, mas se ele conseguiu, então eu não devo ter problemas com as minhas. Mesmo não sendo exatamente sumida, porque era meio arroz de festa, era meio difícil eu encontrar a Tati quando ela não tava estudando. Especialista em photoshop, ficava fazendo montagens da galera, mas a minha da Grécia ficou muito zoada =P. Meio devagar pras coisas (ao ritmo adagio) e amante da Duvel (que não tem muito gosto, mas tudo bem) teve muita amizade com belgas devido ao time de futebol. Aliás, conheci a Caro através dela. Outra pessoa que me fez amigos por tabela foi o Rafa. Apesar de ele ter me irritado muito ao longo do intercâmbio devido aos atrasos dele (aliás, fui a única pessoa pontual desse grupo todo), a gente se dava bem, porque em geral ele ia pras festas e viagens comigo e Matheuxx. Pessoa convencida de que BH é a melhor cidade do mundo, só porque ele não conhece Curitiba hahaha.

Sem dúvidas, a pessoa mais dolangue (orocure no dicionário curitibanês-português) de todas foi a Geruza (que rima com hipotenusa e com medusa, thanks Mamonas). Pensa em alguém que podia ser parceira pra tudo, mas sempre dava algum migué. Enquanto ela estava sobre minha influência em Heverlee, ela saiu bastante com a galera, mas depois que se mudou pra casa da Lais, virou moça comportada (até a mãe sair de casa, né? haha). Cozinheira de mão cheia, a responsável (junto com as batatas fritas) por eu ter engordado. Era a pessoa que mais detestava a Valônia, era engraçado. É claro que tenho que agradecer muito a Santa Elise da Semana da Prova, por ter me ajudado tanto esse semestre. Sem ela (e a biblioteca infinita) não teria conseguido passar. Assim como a Gabi no primeiro semestre, fiz praticamente todas as matérias com a Elise nesse. Ela aguentou junto comigo as aulas do Van Impe (eeeigenvalues) e do velho chato de bioquímica. Mesmo sendo raríssimas, as vezes que ela saiu com a gente foi super legal e no finalzinho consegui fazer uma viagem com ela, que foi pra Disney, que foi super d+. E foi até pra Westvleteren com a gente, mas desconfio que foi pra procurar algum belga pra conseguir o passaporte vermelho #mariapassaporte. 

Não poderia, claro, esquecer da minha esposa. A Julia é pior do que um coala, quando gruda não desgruda mais, mas enfim, foi com ela minha lua de mel pelo leste europeu. Praticamente dominou meu quarto nos últimos dias, deixando tranqueiras até pelo corredor. Mas quando foi, também deixou um espaço no meu coração (oooh, que brega foi isso...). E por último, mas não menos importante, foi-se o Pedro. Preciso dizer que ele foi mais que um amigo pra mim, foi praticamente um irmão, embora eu não saiba se ele acha o mesmo haha. Como eu infernizei ele, eu penso. Tudo que ele sonhava, queria ou pensava, eu ia la e batia de frente com ele. De Paris à Disney teve muitas histórias, sendo viagens, provas, comidas, compras, etc haha. Ele era a pessoa mais engraçada do grupo, fazendo a gente rir com as pedrices dele mesmo a distância e também a mais dramática ever. Era uma novela a cada dia, muito engraçado. Com certeza, se ele fosse primeiro, todo mundo tinha voltado junto...

Enfim, é hora de eu voltar né. E pra isso eu preciso fazer as malas, embora elas não queiram. Apesar de estar meio triste, sei que foi uma experiência inesquecível e agradeço a todos de novo. Mas o legado continua, amanhã vou receber o Quilló no aeroporto, a segunda geração de CsF na KUL. Olha minha plaquinha de recepção:



PS: quem sabe eu continuo o blog pra contar as peripécias do Brasil (ta, não teria graça, ja que minha vida social vai acabar) ou das viagens que fiz e ainda não contei...




Bye Flanders. Tenha a certeza de que fui feliz de ter escolhido esse lugar para vir... Tot ziens!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Loucuras de férias - Dias 11 e 12 - Budapeste

Com praticamente tudo já feito em Budapeste, deixamos a melhor parte para o terceiro dia: as termas. Acordamos tarde e pegamos o metro até a Ópera. De lá, andamos pela avenida até chegar na Praça dos Heróis, com os museus do lado. Essa parte de Budapeste eu não tinha conhecido em novembro, então foi bem legal fazer. Atrás dessa praça fica o parque com as termas, mas antes de ir até elas, fomos ao parque e demos uma volta. No parque também tem um castelo, que eu tinha visto ano passado, mas não fomos porque o Matheuxx queria porque queria ir pras termas correndo (parecia uma criança, tamanho GG). É bem bonito lá e pra finalizar comemos milho cozido, como não fazíamos desde o Brasil. Então, seguimos para as termas, que aliás, foi praticamente o dobro do preço de novembro, mas anyway, valia a pena ainda assim.

 Heroes' Square, lotadinha de turistas pra variar...

Vajdahunyad Castle, no parque municipal de Budapeste.

A tarde inteira ficamos nas termas. Aaah, sol, calor, e piscinas, de várias temperaturas, além de saunas e águas medicinais. Claro que o lugar estava cheio, porque também é um ponto turístico, mas ainda deu pra ficar nas hidromassagens, na corredeira, nas piscinas de boa... A Ju ficou mais tempo no sol, tentando perder a cor branco-leite dela, mas eu fiquei mais tempo nas piscinas, até porque já tinha pego sol demais (voltei a minha cor Brasil, feliz da vida =D). Falando sério, só saímos de lá quando o lugar fechou (que foi super cedo!) e estávamos tão enrugados quanto sapos. Voltamos andando para o hostel, porque não era tão longe, mas comecei a sentir dor na minha perna direita. Não sabia se era de andar ou nadar, mas era fraca, então nem dei bola. Como estávamos muito cansados, ficamos pelo hostel mesmo.

Como diz a Tati: Isso sim é qualidade de vida!

Termas (sempre do peito pra cima pra não aparecer a barriga né...)

O quarto dia tínhamos menos ainda pra fazer, então passamos a manhã e tarde em outro parque aquático de Budapeste, um que fica no meio de uma ilha no meio do rio Danúbio. Nesse as piscinas eram mais frias, mas tinha umas a 38 ºC também e tinha até uns toboáguas. Fui neles um pouco, mas a freca da Julia não quis ir, porque estava com frio (frio!). Ficamos lá até umas quatro e almoçamos no restaurante do primeiro dia (e sim, eu de novo com as porções =P). Enfim, fomos até o hostel, arrumamos nossas coisas, deixamos a chave do quarto e do apartamento para pegarmos o trem em direção a Bucareste.

Toboáguas *_*

Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira! hahaha


Nesse trem, tivemos que pagar a reserva das camas, que eram em um compartimento de 6. Nós dividimos com dois suecos e um romeno. Claro que a gente dominou o topo do compartimento, porque ficávamos mais perto das malas e porque podíamos dormir quando quiséssemos, mas antes de dormir, ficamos em baixo conversando com os suecos. Um deles era meio calmo e bem legal e devia ter uns 30-40 anos. Adorava de paixão de futebol e ficou falando de quando a Suécia perdeu para o Brasil em 1970, que tinha sido a melhor campanha da Suécia e tals. Ele sabia muita coisa sobre o Brasil, de norte a sul. Na verdade, ele sabia de várias coisas aleatórias de qualquer tipo. A esposa dele era marroquina e estava no Marrocos enquanto ele tava viajando com o amigo. O mais velho, era meio maluco e meio bêbado, porque ficou bebendo whisky a viagem inteira. Era professor de escola pública e ficou a viagem inteira tentando nos ensinar como falar os números em sueco ou coisas que a Suécia era importante, como o país do Nobel ou coisa assim.  Ficou zoando o amigo dele a viagem inteira, era meio louco, bêbado, sei lá. Anyway, a gente conversou muito, até porque a viagem começou as 7 da noite e só íamos chegar em Bucareste no outro dia as 1 da tarde. Até fizemos uma competição de jaquenpô, que eles diziam ser bons, mas quem ganhou foi a Ju. Com o romeno só falamos um pouco antes de dormir. Ele falou no que trabalhava, sobre a Romênia na época da guerra fria e da beleza do país e tal. Deixando todo mundo em baixo, subimos para dormir...

Me preparando para dormir com classe... (e não, não estou de pijama ><)

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Resumo: Não é a toa que Budapeste me encanta. O rio, as construções em Buda, o charme de Peste e as termas... Budapeste combina um ar majestoso com um alternativo devido aos seus pubs, que estão entre os melhores da Europa.

O que eu gostei de Budapeste: as termas, a mistura de grandioso e alternativo, a noite...
O que eu não gostei de Budapeste: acho o transporte confuso, além de ter que subir e descer morros o tempo inteiro (quase Luxemburgo da vida).
O que faria com mais dinheiro e tempo: iria em mais termas e mais bares.
Budapeste combina com: Geruza

terça-feira, 23 de julho de 2013

Loucuras de férias - Dia 10 - Budapeste

O segundo dia foi planejado para ver o lado Buda. Dormimos bem, tomamos nosso café da manhã e pegamos o ônibus. O problema é que ao invés do número 7, pegamos o 7E, que era uma linha expressa e acabamos parar nos cafundós de Buda. Ainda bem que tínhamos o passe do dia, então voltamos de tram até a Deak Ferenc e de lá pegamos o ônibus 16, que subia o morro de Buda e nos poupava da subida até o palácio (ufa!).

Lá estava infestado de: 1 – turistas; 2 – reformas. Sério, os europeus tão de zoação com a minha cara =P. Anyway, andamos até a Casa Branca, que parece uma casa de fundo de quintal do lado do Palácio e lá ficamos um tempo admirando o lugar e tirando fotos. Claro que lá de cima você tem uma visão linda do lado Peste. Saindo do quintal da dona Maria Teresa, fomos andando ao lado do muro do morro. Desse lado a cidade não é bonita, mas fazer o que, precisávamos chegar até a igreja de São Mathias (que estava de reformas também, só pra constar, triste...). Só que dessa vez, os lugares nos murinhos que eu tinha ido em novembro estavam fechados, a menos que pagasse. Sacanagem! Ainda assim, o lugar é bonito e conseguimos tirar boas fotos, exceto do Parlamento, por razões óbvias.

Palácio de verão da Maria Teresa. 

Uma foto decente de novo, êêê =D

Vista de Buda: o lado Peste, com o Parlamento.

Não sei se já contei, mas eu e a Ju estávamos tentando falar em inglês o maior tempo possível (menos quando eu estava com a camiseta do Brasil =D). E era bom, porque Budapeste estava infestada, como foi dito, de turistas, e entre eles, claro, brasileiros. E era engraçado ouvi-los gritando (porque brasileiro não sabe falar baixo). Quando pegamos o ônibus de volta pro centro de Peste, tinha uma brasileira (que eu acho que era de São Paulo) falando mó alto na nossa frente. E a gente rindo dela atrás haha. Ao chegar no centro, compramos um rolinho doce húngaro, que eu não sei o nome e a Ju ativou o modo consumista dela (convivência demais com a Geruza, tsc tsc), comprando toda as roupas que ela via pela frente, fazendo com que, diz ela, fosse a compra mais cara dela de uma vez só #pedroaprova.

Atravessamos a Ponte Elisabeth pra chegar no morro da Citadela. Subir ela cansou a gente, mas a vista de lá vale muito a pena, você enxerga a cidade inteira, dos dois lados. É realmente muito bonito. Queria lembrar que da outra vez que fui lá era outono e as árvores estavam praticamente sem folhas, então o lugar não era tão bonito, mas dessa vez estava tudo verdinho, verdinho. Também tem a Estátua da Liberdade deles, que é legalzinha. Descendo de lá, passamos pela Ponte da Liberdade (sério, Budapeste tem infinitas pontes sobre o Danúbio, já perdi até a conta) e chegamos no Mercado, um lugar parecido com o Mercado Municipal de Curitiba, mas menorzinho. É igualmente cheio de tranqueiras, mas fomos lá com um objetivo: comer Languxx. A Ju não conseguiu comer o dela inteiro e, pra falar a verdade, eu mal consegui comer o meu também, porque a parada não é pequena e não é prática de comer. E do lado tinha uma senhora que pediu um maior que o nosso e mandou pro bucho. Sei lá, tem pessoas que nasceram pra isso, eu acho. A Ju guardou o resto dela para dar a algum pobre, mas quem disse que a gente achava? Não, não é porque a Hungria é tão desenvolvida assim, não. É Lei de Murphy mesmo. Pegamos o busão de volta pro hostel mesmo assim e quando descemos a Ju deu o resto do Languxx pra um velhinho.

Vista de cima do morro da Citadela. Demais!

A noite, depois de descansar, fomos pro Szimpla, o ruin bar do Guilherme (baby face) e bebemos algumas cervejas, mas dessa vez, não teve nenhuma história engraçada para contar. Ou melhor, teve uma, no ônibus de volta: na hora de entrar, a Julia deu de frente com um cara do tamanho do Matheuxx (mais gordo, segundo ela), parado no meio do ônibus, nos impedindo de passar. O cara ficou olhando pra Ju e a Ju ficou olhando pra ele com cara de dono sem cachorro. Demorou um pouco pros neurônios funcionarem e entender que ele queria o nosso ticket haha. Por sorte, a gente sempre estava com ele. Uff. E fomos dormir (by Ju).

Ruin bar, lembranças engraçadas...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Loucuras de férias - Dia 09 - Budapeste

A viagem de Bratislava para Budapeste foi mais uma tranquila da vida. Chegamos na estação húngara no horário e nosso hostel era bem perto dela (2 quadras). Pra variar, estava fazendo uma baita reforma na estação, então nos batemos um pouco pra sair dela, mas deu tudo certo. Nosso hostel na verdade era um apartamento com 3 quartos e eu a Ju ficamos com um privado só para nós dois. O carinha era bem gente boa e até deixou a gente pagar depois, porque no momento não tínhamos nenhum florim húngaro (ou coisinhas, como preferirem). 1 EUR =~290 HUF, mas os caras sempre jogam pra cima e a gente sempre saca ou troca pra baixo. Resumindo, sempre que se troca de moeda, a gente sai perdendo, mas fazer o que, é a vida.

Pra quem não sabe ou não lembra, eu já tinha ido para Budapeste em Novembro do ano passado, com o Matheuxx, o Marcus e o Guilherme (confiram no meu brog). Assim como a Ju foi minha guia em Viena (ou não) e em Bratislava, eu fui o dela em Budapeste. Como ela não conhecia nada, fomos andando mesmo até a Deak Ferenc, no centro. A primeira imagem dela de lá foi que a cidade lembrava São Paulo, porque tinha um monte de prédios meio abandonados e não parecia nada turístico. Isso é, até chegar no centro. Lá, sacamos nossas coisinhas e andamos pelas ruas do centro até chegar na Basílica. Apesar de eu já ter conhecido, recomendei subirmos até a cúpula para ter uma visão panorâmica da cidade. E realmente, vale a pena, é muito bonito. De lá, dá pra ver o Palácio da Maria Teresa (de novo!?), a Igreja de São Mathias, o Parlamento húngaro, a Estátua da Liberdade, etc.

Nós, arrasando na frente da Basílica =)

Vista de cima da Basílica: Palácio da dona Maria Teresa e a Igreja de São Mathias.

Ao descer, fomos até o rio Danúbio e pude passar pela ponte Chain Bridge, que não passei da outra vez, porque estavam fazendo um filme húngaro. Até sentamos na praça do lado para aproveitar a vista e descansar um pouco. A seguir, andamos pela margem do Danúbio no lado Buda para termos a melhor visão do Parlamento, que adivinhem... estava de reformas. E outra senhora reforma, não dá pra tirar uma foto boa, nem sequer andar lá perto. #falaserio.

Vista da Chain Bridge: o Palácio e o leão dos Lannister (hear me roar)

 O Parlamento (e suas reformas).

Enfim, demos a volta e passamos pela outra ponte, de onde dá pra ver todos os principais pontos turísticos também, e procuramos pelo Novo Mercado, mas não achamos, e como estávamos com fome, almoçamos por ali mesmo. O problema era: não tinha nenhum prato vegetariano, então tive que pedir porções de arroz, salada e batata frita (aah, batata frita, saudades da Bélgica). A dona Julia ficou rindo da minha cara que eu ia comer só porções, até vir o prato dela, que era peito de frango, mas veio realmente só o peito de frango, com mais nada #avingaçavemacavalo. Com a barriga cheia, alcançamos de novo a Deak Ferenc, onde tinha uma feirinha com uma roda gigante e tal. Mas nem demos bola, voltamos andando para o hostel, aproveitando pra fazer compras no mercado, já que o apartamento não tinha café-da-manhã e íamos ficar mais 3 dias.

Tentativa fail da Ju. E eu mó agachado no meio da calçada e as pessoas passando...

Loucuras de férias - Dia 08 - Bratislava

Bratislováquia, aí vamos nós. Sério. Não sei de quem foi essa pérola, mas foi uma das melhores do caderninho da Gabi (tipo Polândia haha). A viagem da Áustria pra Eslováquia só demorou uma hora e foi super tranquila. Sem atrasos, sem lotações, sem perturbações. Uma maravilha. E o melhor, apesar da Eslováquia também usar o euro, as coisas lá são muito baratas, a começar pela passagem de ônibus, que custava 70 centavos. As coisas foram tão tranquilas, que chegamos antes do horário do check-in no nosso hostel, então acabamos deixando as coisas lá e fomos andar.

Nosso hostel ficava bem perto do Castelo, então foi fácil subir até lá. O castelo, pra variar, tinha relação com a Maria Teresa, Imperatriz da Áustria. O lugar é bem legal e bonito. E com certeza a maior e mais vista coisa de Bratislava. O lugar é um ovo. Lá de cima, dá pra ter uma vista muito bonita da cidade, especialmente do Danúbio. Ao descermos pelo outro lado, passamos por algumas igrejinhas e ruazinhas do centro histórico, que eram muito bacanas. E o tempo não passava. Aproveitamos então para ir até o prédio do parlamento eslovaco. E o tempo não passava. E tava fazendo 31 ºC. O jeito foi ficar tomando sol na fonte em frente ao parlamento e já aproveitávamos pra nos refrescar um pouco...

Nós e o Danúbio. Primeira foto decente que tiraram da gente =) 

Castelinho da dona Maria Teresa. 

Parlamento eslovaco. O melhor era a fontinha que ficamos deitado.

No caminho de volta do hostel, paramos para comprar água. O problema é que tudo estava escrito em eslovaco e a gente não entendia batatas. Eu queria comprar uma água roxinha, mas a Ju queria a azul e falou “eu tenho 100% de certeza que essa é sem gás”. Vale a pena lembrar que eu detesto água com gás, eu mato o cara que inventou isso (provavelmente era um engenheiro químico...). Claro que quando fomos abrir, descobrimos que era água com gás. Ai essa Julia viu, não dou conta =P. Enfim, finalmente fizemos o check-in, deixamos nossas coisas e então fomos para o centro da cidade.

A cidade é uma gracinha, mas é realmente pequena, não tinha muita coisa pra ver. Apesar de termos ido devagar possível, comprando souvenires, sentando nos bancos e tal, até parando em um lugar onde tinha açaí na tigela #felicidadebrasileira, fizemos as ruas, contruções, praças e igrejas de Bratislava em menos de 2 horas (!). Logo, o dia acabou cedo em Bratislava, com a gente almoçando bem e super barato (rly, adorei a Eslováquia =D) e depois tomando uma cervejinha. Chegamos cedo no hostel e pudemos descansar, nos preparando para viajar para a Hungria no outro dia...


Esse carinha é famoso. E eu nem lembro o porquê haha 

Centro de Bratislováquia. Mó bonitinho. 

 Igreja azul. Uma gracinha, pena que não deu pra entrar =(


-------------------------------------------------------------------------------------------
Resumo: O oposto de Viena, Bratislava é a simplicidade em cidade. Barata e pequena, super fácil de andar, visitar, comer e comprar. Uma gracinha.
O que eu gostei de Bratislava: a simplicidade, os preços baixos e o seu charme.
O que eu não gostei de Bratislava: não tem realmente muito que fazer.
O que faria com mais dinheiro e tempo: really, não sei qual a necessidade de qualquer dos dois lá. Talvez teria aproveitado as coisas com mais calma.
Bratislava combina com:igo =)

sábado, 20 de julho de 2013

Loucuras de férias - Dia 07 - Viena

O último dia de Viena foi deixado para apreciar as coisas majestosas: os palácios. Acordamos cedo e fomos ao Palácio Belvedere, que ficava relativamente perto do nosso hostel. Mas ao chegar lá, a Ju começou a passar mal e acabou voltando pro hostel. Eu acabei ficando la, andando pelos jardins até ela voltar. Depois de uma hora e muitos chineses, a Ju voltou e pudemos tirar nossas fotos por lá. Esse palácio, construído no estilo barroco, foi usado como casa de verão do príncipe Eugene e depois foi lar do rei Franz Ferdinand. Os jardins de lá são muito bonitos.

Upper Belvedere

Lower Belvedere

Isso eu achava até ir para o Palácio Schönbrunn, que fica meio fora de Viena, mas dá pra chegar fácil de metrô. Esse lugar eu achei demais mesmo. É imperial, majestoso, lindo. E, claro, tava cheio de turista. Acho que eu e a Ju gastamos umas duas horas só andando pelos jardins. E só não fizemos o tour no palácio porque já tínhamos gastado muito dinheiro comprando o ingresso do concerto. Ainda assim, só os jardins já valem a pena a visita. Eles são gigantes e muito bonitos. Pra ajudar, tem uma subida num morro de onde você enxerga os jardins e o palácio. Claro que ao subir, eu a Ju quase morremos, porque o sol estava muito quente. Mas valeu muito a pena.

Schönbrunn Schloss

Os jardins. Sim, a gente subiu até aquele treco no morro lá em cima.

Depois de cansarmos dos jardins, compramos uns souvenires por ali e também uns sorvetes, porque estava quente demais, e fomos para o centro. Entre a Ópera e a Catedral, há uma rua cheia de lojas, desde souvenires até lojas chiques. Terminamos de comprar nossos souvenires por ali e procuramos um lugar para comer. Viena é cara demais, especialmente no centro, mas conseguimos achar um lugar razoável com uma refeição decente e um preço pagável. A Ju, como boa brasileira, inventou uma história de um grampo no copo de Coca dela e ganhou outro de graça (haha, brincadeira, o grampo tava lá mesmo e não foi ela que colocou, até onde eu sei né). Também passamos pelos últimos pontos turísticos, como o parque com a estátua de Mozart, e voltamos para o hostel para tomar um banho e se preparar para o concerto.

Mozart é um dos nomes mais vistos e falados em Viena.

No fim da tarde, nos dirigimos ao Parque Municipal, onde fica o Kursalon. Como chegamos muito cedo, andamos por lá, tirando fotos das estátuas de Strauss e Schubert e até aproveitamos para sentar um pouco. Quando chegou o horário da entrada, fomos para o Kursalon e pegamos nossos lugares. Antes de começar o concerto, o lugar estava cheio. Especialmente porque muitos ganham esse concerto nos pacotes de excursão que fazem pela Europa (coisa de velho rico). Sem contar que foi a cara da riqueza a gente la com os velhinhos chiques vendo um concerto desse haha. O concerto foi muito bom, contando com peças de Strauss (como a valsa Danúbio Azul) e Mozart (como a Serenata para cordas nº13), principalmente, contando com algumas árias (como de Don Giovanni) e dança. Pra fechar a noite, eu e a Ju fomos a um bar, para tomarmos uma cerveja, como de costume e voltamos para o nosso hostel para nos prepararmos para seguir viagem no outro dia.

Valsa do Danúbio Azul. Me apaixonei pela violoncelista, apesar de ela ter errado uma nota nessa música..

-------------------------------------------------------------------------------------------
Resumo: Viena é imperial, é majestosa, é clássica, é romântica. É a cara da riqueza, por isso as coisas são caras. Ainda assim, você dá um jeito de curtir a cidade.
O que eu gostei de Viena: os palácios e os concertos, e também o fato de haver água potável em quase toda esquina para você beber.
O que eu não gostei de Viena: a cidade é cara demais e as pessoas podem fumar dentro de lugares fechados (absurdo!).
O que faria com mais dinheiro e tempo: teria visto mais concertos =)
Viena combina com: Pedro e Rodrigo

terça-feira, 16 de julho de 2013

Loucuras de férias - Dia 06 - Viena

Mais uma vez, nosso dia começou com o café-da-manhã. Com algumas coisinhas sobrando, compramos umas coisinhas em um mercado por perto e fomos pra estação. Foi super tranquilo pegar o trem pra Viena e acabamos ficando em um compartimento para 6, mas que só tinha a gente, daí a dona Ju acabou deitando mesmo. #juesbanjandoriqueza. A viagem, é claro, foi bem tranquila e confortável. E mais, chegamos no horário (só sair da Alemanha)! Da estação Wien Miedling até o hostel, tivemos bastante dificuldade, como sempre, mas conseguimos chegar lá depois de algum tempo e deixamos nossas coisas. Só pra constar, o hostel estava infestado de brasileiros e chineses. Who wins? You decide.

Deixando as coisas lá, pegamos o metrô e fomos pro centro. Demos de cara na Ópera de Viena, famosíssima. Depois andamos pelas largas avenidas até dar de cara nos museus, com a estátua da Maria Teresa (a última da linhagem dela, eu realmente me interessei pelas linhagens, to assistindo Game of Thrones demais) no meio da praça que tem entre os museus. Atrás dos museus fica o Quarteirão dos Museus e na frente fica a praça dos Heróis. Do lado dessa praça ficam os parques. Sério, é muita coisa pra ver!

Um dos museus, não me pergunte qual era, porque não lembro.

Praça dos Heróis, com o Parque do povo atrás.

Vale a pena lembrar que a Ju era minha guia em Viena, porque ela já conhecia. Porém, não deu muito certo, porque ficamos andando feito baratas tontas pelas ruas, jardins e tal. Passando pelo Volksgarten de novo, topamos com uma argentina (que tirou uma foto super ruim da gente), perguntando se sabíamos falar espanhol. A gente "ah, acho que dá pro gasto" e ela "Parlamiento?". Ok, a gente esperando um monte de coisas e ela só falou uma palavra. Pra ajudar, a gente não sabia onde era o bendito do lugar. Mas mal nos livramos dela, achamos o Parlamento, que tem uma estátua de Atenas na frente, virada de costas para o Parlamento. Até onde eu sei, isso significa que a sabedoria não está dentro do prédio. Mas oxe, se a Áustria, que não tem sabedoria, tá onde tá, quem dirá o Brasil... Ali perto também fica a prefeitura, mas estava praticamente impossível de chegar até lá por causa de um festival de cinema, com várias barraquinhas cheias de coisas diferentes para comer e até um telão, que ia passar um filme de graça, a noite. A Ju almoçou por ali, mas eu preferi não porque tava absurdamente caro e fedia a cigarro e não ficamos pro filme porque ia ser muito tarde e, claro, em alemão.

Parlamento (uma coisa tão grande assim e a argentina sem saber onde era)

Prefeitura, com a feirinha do festival de cinema na frente.

Quando conseguimos sair da feirinha, andamos até uma igreja gótica que estava no mapa. Mas pra nossa decepção, estava em reformas (como de costume). Só que dessa vez estava tão em reformas que parecia abandonada. Bem, o mapa sugeria para seguirmos dali por umas ruas estreitas e passar pela casa do Freud. A casa a gente achou, mas não achamos nada de mais (se você for pra Londres na hipotética casa do Sherlock Holmes é muito mais massa). Será que preciso de uma consulta com Freud pra ver o quão louco sou depois de fazer engenharia química ou de andar com a Ju?

Dali, seguimos por entre uns restaurantes até sair no Danúbio. Decepcionante. Até eu saber que não era o Danúbio de verdade, e sim um braço dele. Menos mal. Fomos margeando ele até uma praça (que não lembro no nome), passando por uns bares na beira do rio, onde as pessoas ficavam tomando sol e escutando música. Meio alternativo pra falar a verdade, mas tudo bem. Nessa hora eu já tava com muita fome e seguindo o conselho do mapa, comi um gyros (na verdade é comida grega, mas como comidas típicas geralmente vão carne e eu não como, não liguei muito). O lugar era bem perto da Catedral de Viena, que assim como em Praga, é um símbolo da cidade (e também é gótica). O único problema de lá é que fedia a cavalos, porque em Viena tem várias carruagens (très chic). Sem contar que os souvenires, que só consegui achar la perto, eram caros pra chuchu (aliás, chuchu é barato perto daquilo viu). Pra finalizar o dia, acabamos na Ópera de novo. Como não ficaríamos até segunda pra ver um concerto lá, o carinha disse que podíamos comprar um ticket pra um concerto no Kursalon e acabamos pagando. Foi caro pra chuchu (de novo), mas achei que seria uma oportunidade única, então fiquei só esperando...

Catedral de Viena, em reformas pra variar.

Ópera de Viena, me conquistou e me levou 40 euros =P

to be continued...